HISTORIA DO MUNICÍPIO DE BARCARENA

Os primeiros habitantes foram os índios Aruans, os mesmos que, durante o período da colônia, foram catequizados pelos padres jesuítas, elevando, posteriormente, o povoado à categoria de freguesia, sob a invocação de São Francisco Xavier de Barcarena, no ano de 1758, não havendo registros históricos mais exatos.


O historiador Theodoro Braga refere que, antes de 1709, as terras hoje ocupadas pelo Município de Barcarena eram conhecidas pelo nome de Fazenda Gebirié e, mais tarde, como “Missão Geribirié”, de propriedade dos padres jesuítas, antes de converter-se em Freguesia de São Francisco Xavier de Barcarena.


Sua elevação à categoria de vila aconteceu mediante a promulgação da Lei Estadual nº 494, de 10 de maio de 1897, ocorrendo sua instalação a 2 de janeiro de 1898, segundo estava determinado pelo Decreto nº 513, de 13 de dezembro de 1897.

Sua história se acha bastante vinculada, até os primeiros trinta anos de século XX, aos acontecimentos políticos-administrativos e territoriais do Município de Belém. Os seus historiadores referem-se que o nome desse município se originou da presença, no assentamento populacional, de uma grande embarcação

No Decreto-Lei de nº 2.972, de 31 de março de 1938, a denominação oficial do lugar aparece como Barcarena, considerada simplesmente como distrito da jurisdição de Belém. Pelo Decreto-Lei Estadual nº 3.331, de 31 de outubro de 1938, Barcarena perdeu o território da área do Caeté, em favor do município de Mojú.

Somente mediante a promulgação de Decreto-Lei Estadual nº 4.505, de 30 de dezembro de 1943, Barcarena foi reconhecida como Município do Estado do Pará, fixando seus limites e sua localização geográfica. Em 1956, foram reconhecidos como seus distritos Barcarena e Murucupi, com os quais configura seu território até hoje.


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